Educación superior de Botánica basada en modelos de enseñanza soluciones simples para problemas complejos

Contenido principal del artículo

Amélia Carlos Tuler

Resumen

En este artículo presentamos una propuesta basada en el uso de modelos didácticos para complementar la enseñanza de anatomía vegetal. La metodología fué probada y evaluada por estudiantes de educación superior de la Universidad Federal de Espírito Santo. Se utilizaron cuestionarios estructurados para verificar la percepción del conocimiento sobre anatomía vegetal con y sin el uso de modelos didácticos. Las altas tasas de éxito en las clases que utilizaron los modelos didácticos sugieren que éstos han despertado la curiosidad, el interés y la participación activa de los alumnos. En contraste, el porcentaje de respuestas inadecuadas para las clases que no utilizaron los modelos demuestra que las actividades tradicionales de enseñanza no son tan eficientes para promover el conocimiento a largo plazo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Tuler, A. C. (2022). Educación superior de Botánica basada en modelos de enseñanza: soluciones simples para problemas complejos. Revista De Enseñanza De Biología SBEnBio, 15(1), 277–289. https://doi.org/10.46667/renbio.v15i1.412
Sección
Artigos com Relatos de Pesquisa
Biografía del autor/a

Amélia Carlos Tuler, Instituto Nacional de la Mata Atlántica

Doctorado en Botánica - Instituto de Investigaciones del Jardín Botánico de Rio de Janeiro (IP/JBRJ) - Rio de Janeiro, RJ. Brasil. Profesor Adjunto A - Centro de Estudios de Biodiversidad (CBio) - Universidad Federal de Roraima (UFRR) - Boa Vista, RR. Brasil.

Citas

ALMEIDA, C. M. M.; LOPES, L. A.; LOPES, P. T. C. Sequências didáticas eletrônicas no ensino do corpo humano: comparando o rendimento do ensino tradicional com o ensino utilizando ferramentas tecnológicas. Acta Scientiae, v.17, n.2, p.466-482, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Documento subsidiário à política de inclusão, Brasília, DF: MEC,2005.

CORTE, V. B.; SARAIVA, F. G.; PERIN, I. T. A. L. Modelos didáticos como estratégia investigativa e colaborativa para o ensino de botânica. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 20, n. 44, p. 172-196, 2018.

FARIAS, L. F.; SILVEIRA, G. F.; ARRUDA, V. M. O jogo do ciclo celular – uma alternativa para o ensino de biologia. Revista Amazônica de Ensino de Ciências -ARETÉ, v. 8, n. 16, p. 27-35, 2015.

FISHER, R. A. The logic of inductive inference. Journal of the Royal Statistical Society Series A, 98, 39-54, 1935.

KRAPAS, S.; QUEIROZ, G.; COLINVAUX, D.; FRANCO, C. Modelos: uma análise de sentidos na literatura de pesquisa em Ensino de Ciências. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, RS, Instituto de Física - UFRGS, v. 2, n. 3, p.185-205,1997.

LONGO, V. C. C. Vamos jogar? - jogos como recursos didáticos no ensino de ciências e biologia. Prêmio Professor Rubens Murillo MARQUES 2012: incentivo a quem ensina a ensinar/Fundação Carlos Chagas. São Paulo: FCC/SEP, 2012. p.129-157.

MAIA, D. P.; MONTEIRO, I. B.; MENEZES, A. P. S. Diferenciando a aprendizagem da biologia no ensino médio, através de recursos tecnológicos. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Anais... Belo Horizonte: CEFET-MG, 2008. p. 1-6.

MOL, G.S.; DUTRA, A.A. Construindo materiais didáticos acessíveis para o ensino de Ciências. In: Prática inclusivas: saberes, estratégias e recursos didáticos. Brasil Muticultural, 2009, p.14-35.

RESCHKE, M.; DALPIAZ, J.; PAULETTO, E. M. K. Brinquedoteca: Espaço lúdico-científico desafios e possibilidades na formação de professores. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL, 3.; FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 6., 2009. Anais...Torres, RS: UERGS, 2009.

SALATINO, A.; BUCKERIDGE, M. “Mas de que te serve saber botânica? Estudos Avançados, Universidade de São Paulo, v. 30 n. 87.p. 177-196, 2016.

SANTOS, C.R.; CORTE, V. B.; LEITE, I. T. A. Técnicas de histologia vegetal no ensino médio: perspectivas de aproximação entre a escola e a universidade. In: ARAÚJO, MENDES M, P.; CORTE, V. B (ORG). O ensino de ciências e biologia em uma perspectiva crítica. São Carlos: Pedro & João Editores, 2018. 291p.

SILVA, L. G. S. Estratégias de ensino utilizadas, também, com um aluno cego, em classe regular. In: MARTINS, L. A. R. et al. Inclusão: compartilhando saberes. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

STANSKI, C.; LUZ, C.F.P.; RODRIGUES, A. R. F.; NOGUEIRA, M. K. F. de S. Ensino de Botânica no ensino fundamental: estudando o pólen por meio de multimodos. Hoehnea, São Paulo, Instituto de Botânica de São Paulo, v. 43 n. 1, 2016.

STOFFLET, R. T. Putting constructivist teaching into practice in undergraduate introductory science. Eletronic Journal of Science Education, Fort Worth, TX, Texas Christian University, v.3, n. 2, 1999.

Artículos similares

<< < 24 25 26 27 28 29 30 31 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.