ARTE, BIOLOGIA E VIDAS COMO FORÇAS PROPULSORAS DE POSSÍVEIS PERANTE O ANTROPOCENO

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Publicado: dez. 22, 2025
DOI: https://doi.org/10.46667/renbio.v18inesp.1.2147
Palavras-chave:
Biologia, Ensino de ciências, Formação de professores, Aprendizagem

Conteúdo do artigo principal

Daniela Franco Carvalho
Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil
Mônica de Oliveira Costa
Universidade do Estado do Amazonas
Maria Carolina Alves
Universidade Federal de Uberlândia
Caroline Barroncas de Oliveira
Universidade do Estado do Amazonas
Monica Aikawa
Universidade do Estado do Amazonas

Resumo

Vidar em In-tensões, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), e Amplia: Amálgama em Educação, Ciência e Arte da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), unem-se em encontros de pesquisa-escrita em linhas de sangue. Encontros de Amazônias e Cerrados em alteridades e singularidades mobilizados pela pesquisa narrativa nos dois grupos, marcados por perspectivas colaborativas de atuações no Ensino de Ciências e Biologia, pela escrita da experiência e valorização da trajetória. Ao apresentar cada grupo, apresentamos também dois manifestos de muitas vozes que apresentam os grupos a partir da escrita, da educação, das alteridades significativas e antropologias companheiras que insurgem em estudos ecofeministas e arte contemporânea. Nos questionamos acerca de nossas ações de pesquisa e extensão e pretendemos promover outros modos de ver/fazer/agir diante das catástrofes e das dualidades natureza/cultura, cultura/arte, criação/vida, ética/estética, com a arte e o ato de criação como bases da força propulsora de possíveis diante o Antropoceno.

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Detalhes do artigo

Como Citar
Franco Carvalho, D., de Oliveira Costa, M., Alves, M. C., Barroncas de Oliveira, C., & Aikawa, M. (2025). ARTE, BIOLOGIA E VIDAS COMO FORÇAS PROPULSORAS DE POSSÍVEIS PERANTE O ANTROPOCENO. Revista De Ensino De Biologia Da SBEnBio, 18(nesp.1), 63–81. https://doi.org/10.46667/renbio.v18inesp.1.2147
Edição
2025: v.18, nesp.1 (dez.2025) - Dossiê Temático : Ensino de Biologia diante do Antropoceno: fabulando respostas, experimentando caminhos
Seção
Dossiê Temático: Ensino de Biologia diante do Antropoceno: fabulando respostas, experimentando caminhos
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Biografia do Autor

Mônica de Oliveira Costa, Universidade do Estado do Amazonas

Tem se mobilizado nas/pelas discussões pós-estruturalistas na formação de professores e no currículo, na educação e no ensino de ciências. Cursou graduação em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (2005) com Habilitação em Supervisão e Orientação Escolar, Especialização em Psicopedagogia, Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia pela Universidade do Estado do Amazonas - UEA (2010), doutorado em Educação em Ciências e Matemática pela REAMEC - Rede Amazônica em Educação em Ciências e Matemática a partir do qual pesquisa os temas: Currículo, Estágio, Formação de professores e Amazônia na perspectiva pós-estruturalista. Atualmente sou professora/pesquisadora na Universidade do Estado do Amazonas.

Maria Carolina Alves, Universidade Federal de Uberlândia

Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Educação (PPGED/UFU) com bolsa CAPES. Pesquisadora bolsista no Amplia: conexões arte-ciência no museu e na escola (FAPEMIG- APQ- 03811-22) (2023-2024). Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Educação PPGED/UFU com bolsa CAPES (03/2023). Graduanda em Pedagogia, pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia. Bióloga licenciada e bacharel, pelo Instituto de Biologia (INBIO) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) com conclusão em 08/2019. Integrante do AMPLIA - Amálgama em educação, ciência e arte. Integrante da matilha de estudos UIVO: criação, arte e vida. Possui experiência de dois anos em mediação em museus e em dinâmicas e processos de ensino e aprendizagem em espaços não formais, obtida por meio de vinculo como bolsista no Museu de Biodiversidade do Cerrado (MBC) vinculado ao INBIO-UFU. Academicamente desenvolveu pesquisa direcionada à Comunicação, Educação e Mídias em narrativas da vida no antropoceno e cibercultura, e análise de relação das mídias e gênero do discurso em videoaulas para ensino superior na plataforma "YouTube". Possui interesse na investigação dos aspectos que compõe a interação e uso social com a arte e mídias e seu impacto em aspectos da Educação, formação de professores e produção científica, atuando principalmente nos seguintes temas: antropoceno, criação, diálogos e narrativa.

Caroline Barroncas de Oliveira, Universidade do Estado do Amazonas

Possui graduação em Normal Superior pela Universidade do Estado do Amazonas-UEA (2007). Especialização em Supervisão Educacional pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM (2008). Especialização em Gestão para o Etnodesenvolvimento (Antropologia) pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM (2008). Mestrado em Ensino de Ciências na Amazônia pela Universidade do Estado do Amazonas-UEA (2010). Doutorado em Educação em Ciências e Matemática pela Rede Amazônica em Educação em Ciências e Matemática / REAMEC-UFMT; UFPA e UEA, (2020). Coordenou o Curso de Licenciatura em Pedagogia da Escola Normal Superior - ENS/UEA (2021-2023). Atualmente está coordenadora do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências na Amazônia - PPGEEC/UEA, professora Adjunta do Curso de Licenciatura em Pedagogia e do PPG em Educação em Ciências na Amazônia da UEA. Vice-líder do Grupo de Estudos e Pesquisa Vidar em In-tensões, mobilizando pesquisas e projetos de extensão em currículos vivos com as gentes dos rios e das florestas, bem como articulando parcerias regionais, nacionais e internacionais com pesquisadores que investigam em um viés multi e interdisciplinar processos em Educações, Arte, Ciências e Saberes Ancestrais. Tem experiência na área de Educação e Ensino de Ciências, com ênfase em formação de professor, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de professores em Educação em Ciências, Currículo, Práticas de Subjetivação e Narrativas (Auto)biográficas no viés pós-estrutural.

Monica Aikawa, Universidade do Estado do Amazonas

Possui mestrado em Educação em Ciências na Amazônia pela Universidade do Estado do Amazonas (2014), especialização em Educação Infantil (2014), especialização em Coordenação Pedagógica (2010) e Psicopedagogia (2008) pela Universidade Federal do Amazonas, graduação em Pedagogia com habilitação em supervisão escolar pelo Centro Universitário do Norte (2006). Possui experiência na área de Educação, atuando como professora, apoio pedagógico, coordenação e assessoria pedagógica, e experiência com os seguintes temas: educação infantil, práticas pedagógicas, didática, metodologia de ensino, ensino das ciências, educação em ciências, currículo e formação de professores. Atualmente é professora titular da Universidade do Estado do Amazonas, membro do Comitê Local do PAIC, pesquisadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Formação de Professores para a Educação em Ciências na Amazônia - GEPEC e coordenadora institucional do PIBID-UEA.

Referências

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