Biotecnología en la rutina de la escuela secundaria un análisis de la percepción del estudiante
Contenido principal del artículo
Resumen
La biotecnología es una ciencia multidisciplinar, con un gran potencial añadido, que repercute en todos los sectores de la sociedad. Así, con el fin de contribuir a la Enseñanza de la Biología, el objetivo de este trabajo fue investigar las percepciones de 420 estudiantes de secundaria, pertenecientes a 14 escuelas públicas, en 11 municipios del estado de Paraíba, frente al tema en cuestión. La investigación se refiere a un estudio descriptivo-exploratorio, utilizando un cuestionario impreso con preguntas abiertas. Los resultados mostraron que los temas biotecnológicos, a pesar de formar parte del currículo de la Educación Básica, han pasado desapercibidos en la rutina escolar, ya que la mayoría de los estudiantes no proporcionaron, correctamente, los conceptos y aplicaciones de esta prometedora área de la ciencia.
Descargas
Detalles del artículo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Citas
BARBOSA, F. B. C. A biotecnologia e a conservação da biodiversidade amazônica, sua inserção na política ambiental. Cadernos Ciência & Tecnologia. Brasília, v. 18, n. 2, p. 69-94, mai./ago. 2001. Disponível em: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/cct/article/view/8843 . Acesso em: 10 mai. 2019.
BARTH, W. L. Engenharia genética e bioética. Revista PUCRS. Rio Grande do Sul, v. 35, n. 149, p. 361-391, set. 2005. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/teo/article/viewFile/1694/1227 . Acesso em: 15 jan. 2018.
BATISTETI, C. B. et al. As interpretações dos estudos de Avery, McLeod e Maccarty sobre a natureza química do “fator transformante” em bactérias. Filosofia e História da Biologia, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 71-94, 2008. Disponível em: http://www.abfhib.org/FHB/FHB-03/FHB-v03-05-Caroline-Batisteti-et-al.pdf. Acesso em: 20 fev 2018.
BENNET, J. W; CHUNG, K. T. Alexander Fleming and the discovery of penicillin. Advances in applied microbiology, Cambridge, v. 49, p. 162-184, 2001. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0065216401490137 . Acesso em: 20 fev. 2018.
BRASIL. Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. Estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados - OGM e seus derivados, e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm . Acesso em: 20 set, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília, DF: MEC, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros curriculares Nacionais (Ensino Médio) – PCN+, Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC, 2002.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB. Brasília, DF: MMA, 2000.
BRUNO, A. N. (Org.). Biotecnologia I: princípios e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2014.
FONSECA, V. B.; BOBROWSKI, V. L. Biotecnologia na escola: a inserção do tema nos livros didáticos. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, Canoas, v. 17, n. 2, p. 496-509, mai./ago. 2015. Disponível em: http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/view/1231 . Acesso em: 16 fev, 2018.
GEISON, G. L. The private science of Louis Pasteur. New Jersey: Princeton University Press, 1995.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2002.
HALLAL, P. C. SOS Brazil: science under attack. The Lancet. Londres, v.397, ISSUE 10272, p. 373-374, jan. 2021. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(21)00141-0/fulltext . Acesso em: 01 fev. 2021.
IBGE. Paraíba. Disponível em: em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/panorama . Acesso em: 03 mai. 2019.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
LABARCE, C. E. Ensino de biologia e o desenvolvimento de habilidades cognitivas por meio de atividades práticas e contextualizadas. 2009. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências, Baurú, 2009.
LONDOÑO, E. et. al. ‘Playing With Lives’: Brazil’s Covid Vaccine Plan Is Mired in Chaos. The New York Times, New York, dez. 2020. Disponível em: https://www.nytimes.com/2020/12/14/world/americas/brazil-coronavirus-vaccine.html . Acesso em: 01 fev. 2021.
MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia: fundamentos. Rio de Janeiro: Biblioteca Max Feffer, 2009.
MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. 2.ed. Rio de Janeiro, 2016.
MALAJOVICH, M. A. O ensino de Biotecnologia. Rio de Janeiro, 2017.
MOREIRA, D.A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2004.
ODDA, L. M.; SOARES, B. E. C. Biotecnologia no Brasil: Aceitabilidade pública e desenvolvimento econômico. Parcerias e Estratégias, Brasília, v. 6, n. 10, p. 162-173, mar. 2001. Disponível em: http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/view/150 Acesso em: 15 fev., 2018.
PEZENTE, V. T. Bioética e Biossegurança: Interface necessária no ensino da biotecnologia em programas de pós-graduação no Brasil. Revista de Ciência da Saúde, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 85-95, 2017. Disponível em: https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/6687 . Acesso em: 15 jan. 2019.
ROITT, Ivan M. et al. Fundamentos de imunologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013.
SANTOS, R. A. et al. Alfabetização Científica nos anos iniciais: novas linguagens e possibilidades para o Ensino de Ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 10., 2015, Águas de Lindoia. Anais [...]. Águas de Lindoia: ABRAPEC, 2015. p. 1-8. Disponível em: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/x-enpec/pt/index.php . Acesso em: 02 mai. 2019.
STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011.
WATSON, J. D. A dupla hélice, como descobri a estrutura do DNA. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
WIEMAM, C. Why not try a scientific approach to science education, Change, Washington, v. 39, n. 1, p. 9-15, set./out. 2007. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.3200/CHNG.39.5.9-15 . Acesso em: 29 jan. 2019.