RIZOMAS EN LAS RUINAS: HACIA UN CURRÍCULO DE LA VIDA EN EL ANTROPOCENO COMPOSIÇÕES PARA O CURRÍCULO DE BIOLOGIA DIANTE DO ANTROPOCENO
Contenido principal del artículo
Resumen
En el Antropoceno, los humanos, a través de sus actividades antropogénicas, han alterado profundamente la composición química de la atmósfera, aumentando las temperaturas de la Tierra, causando el derretimiento de los casquetes polares, el aumento del nivel del mar e intensas lluvias y sequías, creando paisajes de ruinas y provocando un colapso nunca soñado. Pero estas ruinas no deben paralizarnos; es con este mundo en ruinas que debemos crear posibilidades para mundos posibles. La educación biológica, en este sentido, no debe eludir su responsabilidad de producir respuestas a la crisis ecológica. Para ello, es necesario reinventar nuestras imágenes curriculares, que aún se basan en principios disciplinarios. Es en este sentido que este ensayo se centra en los rizomas en las ruinas, en la experimentación de currículos rizomáticos en conexión con la biología y las narrativas insurgentes que nos enseñan a (re)pensar nuestras relaciones con la Tierra, con otros seres terrestres y con nosotros mismos.
Descargas
Detalles del artículo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Citas
AMORIM, Antônio Carlos Rodrigues. Três crianças a compor um plano para o currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 13, n. 3, p. 411-426, set./dez. 2013.
AMORIM, A. C. Deleuze e Currículo no intervalo de palavras e imagens. In: Ferraço, Carlos Eduardo; Gabriel, Carmem Teresa; Amorim, António Carlos Rodrigues (org). Teóricos e o campo do currículo. Campinas/: FE/UNICAMP, 2012, p. 43-55.
AMORIM, Antônio Carlos Rodrigues; FONSECA, Fabíola Simões Rodrigues da. Um currículo que guarde um pouco da terra nas mãos. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, v. 16, n. 1, p. 1189-1208, nov./dez. 2023.
ASPIS, Renata Lima. Notas esparsas sobre filosofias da diferença e currículos. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 429-439, jan./dez. 2016.
CARVALHO, Isabel Cristina. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez Editora, 2017.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 1. ed. São Paulo: Ática, 1995.
COELHO, Guilherme de Azeredo; ABREU, Rozana Gomes de; MILANEZ, Juliana. Aterrando políticas públicas obscurantistas: uma discussão curricular sobre possibilidades de conversas (complicadas) no Antropoceno. Revista Teias, v. 25, n. 76, p. 458-469, jan./dez. 2024.
CRUTZEN, Paul. Geology of mankind. Nature, v. 415, p. 23, 2002.
CURRIE, Karen . Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. São Paulo: Papirus Editora, 2017.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2012.
DESCARTES, René. Discurso do método & Ensaios. São Paulo: Editora Unesp, 2020.
DESCARTES, René. Principes de la philosophie. Paris: J. Vrin, 2009.
DESCOLA, Philippe. Outras naturezas, outras culturas. São Paulo: Editora 34, 2016.
DÍEZ, José A.; MOULINES, Ulises. Fundamentos de filosofía de la ciencia, Barcelona: Editora Ariel, 2008.
GALLO, S. Conhecimento, transversalidade e currículo. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 24. Programa e resumos Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 1995. p.97.
GALLO, Sílvio. Currículo (entre) imagens e saberes. Palestra proferida no V Congresso Internacional de Educação. Anais do Congresso Internacional de educação. São Leopoldo, 2007
GUATTARI, Félix. As três ecologias. 1ºed. Campinas: Papirus, 1990.
HARAWAY, Donna. Ficar com o problema: fazer parentes no Chthuluceno. São Paulo: n-1 Edições, 2023.
JAPIASSU, Hilton. A crise da razão no ocidente. Pesquisa em educação ambiental, v. 1, n. 1, p. 27-41, jan./dez.2006.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
KRENAK, Ailton. Futuro ancestral. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
LATOUR, Bruno. Onde aterrar? 1. ed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.
MOORE, Jason W. Antropoceno ou Capitaloceno: natureza, história e a crise do capitalismo. São Paulo: Elefante, 2022.
NOVIKOFF, Cristina; DE PÁDUA CAVALCANTI, Marcus Alexandre. Redes de saberes: pensamento interdisciplinar. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, v. 2, n. 1, p. 1-10, set./dez. 2017.
PINHEIRO, Luiza. Rizoma-pixo, devir-rato. Revista Concinnitas, v. 2, n. 19, p. 139-145, set./dez. 2011.
VEIGA-NETO, Alfredo José da. Ciência e pós-modernidade. Episteme: filosofia e história das ciências em revista, v. 3, n. 5, p. 143-156, jan./dez. 1998.
OLIVEIRA JUNIOR, Homero Pereira de; HUR, Domenico Uhng. Mangue: um rizoma superior? [des]troços: Revista de Pensamento Radical, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. e51947, jan./jun. 2024.
REIS, João Paulo de Carvalho et al. O rizoma. Rotura–Revista de Comunicação, Cultura e Artes, v. 3, n. 1, p. 118-131, set./dez. 2023.
SANTOS, Antônio Bispo; PEREIRA, Santídio. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora, 2023.
SANTOS, Mariana Dias Pinheiro. O ideal de ciência na modernidade: Bacon e Descartes. Investigação Filosófica, v. 10, n. 1, p. 63-73, jan./dez. 2019.
STOERMER, Eugene; CRUTZEN, Paul. The ‘Anthropocene’. Global Change Newsletter, Stockholm, n. 41, p. 17-18, jan./dez. 2000.
TSING, Anna Lowenhaupt. Paisagens arruinadas (e a delicada arte de coletar cogumelos). Cadernos do Lepaarq, v. 15, n. 30, p. 366-382, jan./dez. 2018.
TSING, Anna Lowenhaupt. O antropoceno mais que humano. Ilha: Revista de Antropologia, v. 23, n. 1, p. 176-191, jan./dez. 2021.
WEDIG, Josiane Carine; RAMOS, João Daniel Dorneles. Colonialismo, plantation e Antropoceno: o controle sobre corpos e territórios. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, v. 1, n.1, p. 16-30, jan./dez. 2024.