Lo que vi en la escuela informes de una profesora de ciencias sobre cuestiones género y raza

Contenido principal del artículo

Julia Dionísio Cavalcante da Silva
Maria Jacqueline Girão Soares de Lima

Resumen

A partir de la narrativa de vivencias en escuelas municipales de SP, Ivone, profesora de Ciencias principiante, utilizó la descripción de episodios cotidianos para ilustrar sus principales angustias profesionales, producidas por las recurrentes manifestaciones de sexismo y racismo que presenció en la escuela. Para la docente, estas situaciones funcionan como combustible para el análisis y revisión de su propia trayectoria formativa. A través de ellos pudo reconocer la responsabilidad de la enseñanza de las Ciencias al abordar cuestiones de género, étnicas y raciales. Este artículo expone y analiza los informes de Ivone, desde una perspectiva crítica sobre la enseñanza de las ciencias y en vista de las posibilidades de la acción docente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Silva, J. D. C. da, & Lima, M. J. G. S. de. (2021). Lo que vi en la escuela: informes de una profesora de ciencias sobre cuestiones género y raza. Revista De Enseñanza De Biología SBEnBio, 14(1), 213–231. https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.545
Sección
Dossiê Temático - Gênero, Sexualidade e Ensino de Biologia - entre práticas
Biografía del autor/a

Julia Dionísio Cavalcante da Silva, Universidad Federal Fluminense (UFF)

Estudiante de doctorado en Educación - Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói, RJ – Brasil.

Maria Jacqueline Girão Soares de Lima, Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ)

Doctorado en Educación - Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ) - Profesor de la Facultad de Educación - Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, RJ - Brasil.  

Citas

ALMEIDA, Sílvio. Racismo estrutural. São Paulo/SP: Sueli Carneiro; Editora Jandaíra, 2020. 264 p. (Coleção Feminismos Plurais/coordenação de Djamila Ribeiro).

BASTOS, Felipe. “Eu fico meio sem saber como eu vou falar isso assim, do nada”: currículo, diversidade sexual e ensino de biologia. In: TEIXEIRA, Pedro Pinheiro; OLIVEIRA, Roberto Dalmo Varallo Lima de; QUEIROZ, Glória Regina Pessoa Campello (Org.). Conteúdos cordiais: biologia humanizada para uma escola sem mordaça. São Paulo/SP: Editora Livraria da Física, 2019.

BORBA, Rodrigo Cerqueira do Nascimento; ALMEIDA, Maria Carolina Pires de; SELLES, Sandra Escovedo. Ensino de ciências e biologia e o cenário de restauração conservadora no Brasil: inquietações e reflexões. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro/RJ, v. 5, n. 2, p. 144-162, 2019.

BRASIL. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências Brasília/DF: Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2003.

BRASIL. Lei n° 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília/DF: Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2008.

DUARTE, Rosália. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar. Curitiba/PR: UFPR, n. 24, p. 213-225, 2004.

FAUSTO-STERLING, Anne. Dualismos em duelo. Cadernos de Pagu. Campinas/SP: Editora da Unicamp, v.17/18, p. 9-79, 2001.

GOMES, Nilma Lino. Educação e identidade negra. Aletria: Revista de Estudos de Literatura. Belo Horizonte/MG: UFMG, v. 9, p. 38-47, 2002.

GOMES, Nilma, Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: HENRIQUES, Ricardo (Org.). Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei 10.639/03. Brasília/DF: SECAD/MEC, 2005, p. 39-62.

HOOKS, bell. Pedagogia Engajada. In: HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo/SP: Editora WMF Martins Fontes, 2019, p. 25-36.

LEE, Min Jin. In Praise of bell hooks (Small Letters, Big Ideas). The New York Times. What to Read. New York/NY, seção C, página 15, edição de 28 de fevereiro de 2019. Disponível em: https://www.nytimes.com/2019/02/28/books/bell-hooks-min-jin-lee-aint-i-a-woman.html Acesso em: 26 de abril de 2020.

MACEDO, Elizabeth. Um discurso sobre gênero nos currículos de ciências. Educação & Realidade. Porto Alegre/RS: F.E. UFRGS, v.1, n. 34, p. 45-58, 2007.

MANZINI, Eduardo José. Entrevista semiestruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PESQUISA E ESTUDOS QUALITATIVOS, 2., 2004, Bauru/SP. A Pesquisa Qualitativa em Debate. Anais do... Bauru: USC, 2004.

MATHIEU, Nicole-Claude. Sexo e Gênero (verbete). In: HIRATA, Helena; LABORIE, Françoise; LE DOARÉ, Hélène; SENOTIER, Danièle (Org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo/SP: Editora UNESP, 2009. p. 222-231.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, Técnica e Arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001. p. 09-31.

MISKOLCI, Richard. Exorcizando um fantasma: os interesses por trás do combate à “ideologia de gênero”. Cadernos de Pagu, Campinas/SP, n. 53, 2018.

MUNANGA, Kabengele. Teoria social e relações raciais I. In: OLIVEIRA, Iolanda de; PESSANHA, Márcia de Jesus (Org.). Educação e relações raciais. Niterói/RJ: CEAD/UFF, 2015. p. 195-216.

REIS, Neílton dos; FONSECA, Lana Cláudia de Souza. “Bem biológico mesmo”: tensões entre ensino de biologia, currículo e sexualidade. Revista Educação e Emancipação, São Luís/MA, v. 10, n. 4, ed. especial, p. 209-228, 2017.

REIS, Neílton; GOULARTH, Isabela dos Reis. Questões de gênero no ensino médio: interfaces em sociologia, biologia e interdisciplinaridade. Revista Café com Sociologia, Maceió/AL, v. 6, n. 1, p. 88-106, 2017.

ROSA, Katemari; ALVES-BRITO, Alan; PINHEIRO, Bárbara Carine Soares. Pós-verdade pra quem? Fatos produzidos por uma ciência racista. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Florianópolis/SC, v. 37, n. 3, p. 1440-1468, 2020.

SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. Porto Alegre/RS: F.E. UFRGS, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995.

SCOTT, Joan Wallach. O enigma da igualdade. Revista de Estudos Feministas. Florianópolis/SC, v. 13, n. 1, 216, p. 11-30, 2005.

SENKEVICS, Adriano Souza; POLIDORO Juliano Zequini. Corpo, gênero e ciência: na interface entre biologia e sociedade. Revista da Biologia. São Paulo/SP, v.9, n. 1, p. 16-21, 2012.

SILVÉRIO, Florença Freitas; MOTOKANE, Marcelo Tadeu. O corpo humano e o negro em livros didáticos de Biologia. Contexto & Educação. Ijuí/RS, ano 34, n. 18, p. 26-41, 2019.

SOUZA, Marcelo Gustavo Andrade de; ABREU, Rachel Luiza Pulcino de; SANTOS, Raquel Alexandre Pinho dos; BASTOS, Felipe. Gênero e sexualidades na formação de docente: analisando saberes a partir de oficinas pedagógicas. Margens - Revista Interdisciplinar, dossiê: Corpo, Gênero e Sexualidade. Abaetetuba/PA, v. 11, n. 17, p. 59-75, 2017.

VERRANGIA, Douglas. Criações docentes e o papel do ensino de ciências no combate ao racismo e a discriminações. Educação em Foco. Juiz de Fora/MG, v. 21, n. 1, p. 79-103, 2016.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.