La importancia de la práctica y diversificación de los espacios de aprendizaje la formación universitaria en un sendero urbano con el tema de la Biodiversidad a partir de la Educación Ambiental

Contenido principal del artículo

Lakshmi Juliane Vallim Hofstatter
Rosiléia Oliveira de Almeida
Charbel Nino El Hani
Haydée Torres de Oliveira

Resumen

Este manuscrito presenta aspectos de una formación universitaria dirigida a implementar un sendero con meta educacional dentro de la Universidad Federal de Bahía, abordando temas relacionados con la biodiversidad y la educación ambiental. La investigación tiene un enfoque cualitativo y buscó comprender, junto con las personas que participaron, aspectos relacionados con el desarrollo de la formación ofrecida a los estudiantes de pregrado para ser guías educativos en este sendero. Los datos fueron recolectados a través de grupos focales y cuestionarios y fueron analizados a través de una perspectiva hermenéutica, buscando los significados atribuidos por el colectivo participante. Los resultados se estructuraron en tres categorías de análisis: conocimiento; aspectos ético-estéticos y participación y apuntan a la necesidad de romper con las estructuras curriculares tradicionales e insertar prácticas que trabajen aspectos humanos sensibles y éticos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Hofstatter, L. J. V., Almeida, R. O. de, El Hani, C. N., & Oliveira, H. T. de. (2023). La importancia de la práctica y diversificación de los espacios de aprendizaje: la formación universitaria en un sendero urbano con el tema de la Biodiversidad a partir de la Educación Ambiental. Revista De Enseñanza De Biología SBEnBio, 16(2), 1343–1367. https://doi.org/10.46667/renbio.v16i2.1059
Sección
Artigos com Relatos de Pesquisa
Biografía del autor/a

Lakshmi Juliane Vallim Hofstatter, Universidad Federal de Recôncavo da Bahia

Doctorado en Ciencias - Universidad Federal de São Carlos (UFSCar). São Carlos, SP - Brasil. Profesor Adjunto - Universidad Federal de Recôncavo da Bahia. Cruz das Almas, BA - Brasil.

Rosiléia Oliveira de Almeida, Universidad Federal de Bahía

Doctorado en Educación - Universidad Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas, SP - Brasil. Profesor asociado - Facultad de Educación - Universidad Federal de Bahía (UFBA). Salvador, BA - Brasil.

Charbel Nino El Hani, Universidad Federal de Bahía

Doctor en Educación - Universidad de São Paulo (USP). São Paulo, SP - Brasil. Postdoctorado - Centro de Filosofía de Estudios de la Naturaleza y las Ciencias - Universidad de Copenhague, Dinamarca. Profesor Titular - Instituto de Biología - Universidad Federal de Bahía. Salvador, BA - Brasil.

Haydée Torres de Oliveira, Universidad Federal de São Carlos

Doctorado en Ciencias de la Ingeniería Ambiental y Postdoctorado en Educación Ambiental - Universidad Autónoma de Barcelona. Barcelona, ​​España. Profesor Titular/Titular del Departamento de Ciencias Ambientales - Universidad Federal de São Carlos (UFSCar). São Carlos, SP - Brasil.

Citas

ALMEIDA, D. S. Extensão universitária na UFBA: ACC e a formação do estudante. 83 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares Sobre a Universidade) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.

ALMEIDA, A. M. R.; EL-HANI, C. N. A atribuição de função à biodiversidade segundo a visão do ‘papel causal’: uma análise epistemológica do discurso ecológico das últimas duas décadas. Filosofia e História da Biologia, v. 1, p. 21-39, 2006.

ANADÓN. M. Quando avaliar é formar. In: SANTOS, J. E.; SATO, M. A contribuição da educação ambiental à esperança de Pandora. São Carlos-SP: Rima. 2003. p. 559-568.

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

BORGES, M. G. Formas de aprender em um mundo mais que humano: emaranhados de pessoas, coisas e instituições na ambientalização do contexto escolar. 197 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2014.

CARVALHO, I. C.; MHULE, R. P. Intenção e atenção nos processos de aprendizagem. Por uma educação ambiental “fora da caixa”. Ambiente & Educação, v. 21, n. 1, 2016.

CARVALHO, L. M. A temática ambiental e o processo educativo: dimensões e abordagens. In: CINQUETTI, H. C. S; LOGAREZZI, A. (org.). Consumo e resíduo: fundamentos do trabalho educativo. São Carlos: Ed. UFSCar, 2006. p. 19-42.

CARVALHO, L. M. Educação e meio ambiente na Escola Fundamental: perspectivas e possibilidades. Projeto Revista de Educação, Porto Alegre, v. 2, p. 9-18, 1999.

DEPRESBÍTERIS, L. Avaliação da aprendizagem na educação ambiental - uma relação muito delicada. In: SANTOS, J. E.; SATO, M. A contribuição da educação ambiental à esperança de Pandora. São Carlos-SP: Rima, 2003. p. 531-558.

DI TULIO, A.; HOFSTATTER, L. J. V.; SANTOS, S. A. M.; OLIVEIRA, H. T. O potencial formativo dos grupos focais na constituição de educadoras/es ambientais. Ciência e Educação, v. 25, n. 2, abr.-jun. 2019.

DREYFUS, A.; WALS, A. E. J.; VAN-WEELIE, D. Biodiversity as a postmodern theme for Environmental Education. Canadian Journal of Environmental Education, 4, 1999.

FREIRE, Paulo. À sombra desta mangueira. 10. ed. São Paulo: Olho d’Água, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 27. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

GADAMER, H-G. Hermenêutica em retrospectiva. 2. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

HOFSTATTER, L. J. V. Biodiver-Cidade: vivendo e experimentando o espaço urbano na educação ambiental para e com a biodiversidade. 2018. 186 f. Tese (Doutorado em Ciências) - Universidade Federal de São Carlos, 2018.

IARED, V. G.; HOFSTATTER, L. J. V.; DI TULLIO, A.; OLIVEIRA, H. T. Educação Ambiental pós-crítica como possibilidade para práticas educativas mais sensíveis. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 46, n. 3, e104609, 2021.

INGOLD, T. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição (trad. Fábio Creder). Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

INGOLD, T. Da transmissão de representação à educação da atenção. Trad. José Fonseca. Educação, v. 33, n.1, 2010.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

LUDWIG, D.; EL-HANI, C. N. Philosophy of Ethnobiology: understanding knowledge integration and its limitations. Journal of Ethnobiology, v. 40, n. 1, p. 3-20, 2020.

MAGRO, T. C; FREIXÊDAS, V. M. Trilhas: como facilitar a seleção de pontos interpretativos. Circular Técnica IPEF. n. 186, set. 1998. Disponível em http://www.ipef.br/publicacoes/ctecnica/nr186.pdf. Acesso em: 28/09/2018

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia. São Paulo: Cortez, 2009.

MATAREZI, J. Trilha da vida: (re)descobrindo a natureza com os sentidos. Ambiente & Educação – Revista de Educação Ambiental da FURG, Rio Grande (RS), v. 5/6, p. 55-67, 2000/2001.

MENGHINI, F. B.; MOYA NETO, J.; GUERRA, A. F. S. Interpretação ambiental. In: Luiz Antônio Ferraro Junior. (org.). Encontros e caminhos: formação de educadores ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA. v. 2, 2007, p. 209-218.

MIYAZAWA, G. C. M. C.; FRENEDOZO, R. C.; VIEIRA, R. M. Inserção da temática ambiental em um curso de licenciatura em Ciências Biológicas: concepções dos docentes e suas práticas pedagógicas. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 14, n. 1, p. 89-110, 2019.

NAVARRO-PEREZ, M.; TIDBALL, K. G. Challenges of Biodiversity education: a review of education strategies for Biodiversity education. International Electronic Journal of Environmental Education, v. 2, Issue 1, 2012.

OLIVEIRA, H. T.; FARIAS, C. R. O.; PAVESI, A. Educação ambiental no ensino superior brasileiro: caminhos percorridos e perspectivas para políticas públicas. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, n. 3, jun. 2008.

PAYNE, P.; WATTCHOW, B. Phenomenological deconstruction, slow pedagogy and the corporeal turn in wild environmental/outdoor education. Canadian Journal of Environmental Education, v. 14, p. 15-32, 2009.

PAYNE, P.; RODRIGUES, C.; CARVALHO, I. C. M.; SANTOS, L. M. F. AGUAYO, C.; IARED, V. G. Affectivity in environmental education research. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 13, Especial, p. 93-114, 2018.

PINK, S. Doing sensory ethnography. London, UK: SAGE, 2009.

PIRES, P. S. Capacidade de carga como paradigma de gestão dos impactos da recreação e do turismo em áreas naturais. Revista Turismo em Análise, v. 16, n. 1, p. 5-28, 2005.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SAITO, C. H. Environmental education and biodiversity concern: beyond the ecological literacy. American Journal of Agricultural and Biological Sciences, v. 8, n. 1, p. 12-27, 2013.

SORRENTINO, M.; TRAJBER, R.; MENDONÇA, P.; FERRARO Jr., L. A. A Educação Ambiental como política pública. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 285-299, maio/ago. 2005.

STEIL, C. A.; CARVALHO, I. C. Epistemologias ecológicas: delimitando um conceito. Mana, v. 20, n. 1, p. 163-183, 2014.

THIEMANN, F. T.; OLIVEIRA, H. T. Biodiversidade: sentidos atribuídos e as contribuições do tema para uma educação ambiental crítica. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 8, n. 1, p. 114-128, 2013.

VÉRAS, R. M.; SOUZA, G. B. Extensão universitária e atividade curricular em comunidade e em sociedade na Universidade Federal da Bahia. Revista Brasileira de Extensão Universitária, v. 7, n. 2, p. 83-90, 2016.

WILSON, E. O. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.