Ludicity as a didatic strategy in the teaching-learning process in biochemistry a perspective under the teaching look
Main Article Content
Abstract
Classroom plays make the teaching-learning process more dynamic and few studies about biochemistry teaching at higher education using games are published. This work aimed to know the perspectives of teachers regarding games to understand biochemistry. The methodology followed qualitative bias with an interview with eight biochemistry teachers in the Biological Science, Health Science, and Agrarian Science courses from Higher Education Institutions recognized by the Ministry of Education. Four teachers did not know games as a teaching tool. However, the teachers who used educational games report improvement in the understanding of students and greater participation becoming the process playful. Therefore, are necessary more investment in products and methods to facilitate teaching-learning. Games are important to make feasible biochemistry teaching more playful.
Downloads
Article Details

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
References
ANTUNES, Celso. O cérebro e a sala de aula. 2011. Disponível em: http://www.celsoantunes.com.br/pt/textos_exibir.php?tipo=TEXTOS&id=31
BECKER, Fernando. O que é construtivismo. Idéias. São Paulo: FDE, n. 20, p. 87-93, 1993.
BECKHAUSER, Patrícia Fernanda; ALMEIDA, Elzira Maria de; ZENI, Ana Lúcia Bertarello. O universo discente e o ensino de bioquímica. Revista de Ensino de Bioquímica, n. 2, p. 16-22.
BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
BUFREM, Leilah Santiago; SAKAKIMA, Andréia Massamí. O ensino, a pesquisa e a aprendizagem baseada em problemas. Transinformação, v. 15, n. 3, p. 351-361.
CACHAPUZ, António; PRAIA, João; JORGE, Manuela. Da educação em ciência às orientações para o ensino das ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v. 10, n. 3, p. 363-38, 2004.
CARVALHO, Júlio César Queiroz de; ABEL, Luciano Douglas dos Santos; BELTRAMINI, Leila Maria; BOSSOLAN, Nelma Regina Segnini. Sintetizando proteínas, o jogo: proposta e avaliação de uma ferramenta educacional. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 12, n. 1, p. 48, 2014.
CARNEIRO-LEÃO, A. M. A., MAYER, M., NOGUEIRA, R. A. Ensinando Biologia numa perspectiva de complexidade. In: JÓFILI, Z.; ALMEIDA, A. V. (Org.) Ensino de Biologia, meio ambiente e cidadania: olhares que se cruzam. Recife: UFRPE, Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia/Regional 5, 2009. p.197-206.
CAVALCANTI, E. L. D.; CARDOSO, T. M. G.; MESQUITA, N. A. S. e SOARES, M. H. F. B. Perfil químico: debatendo ludicamente o conhecimento científico em nível superior de ensino. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, v. 7, p. 73-86, 2012.
CUNHA, M. B. Jogos de química: desenvolvendo habilidades e socializando o grupo. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, 12. ,2004. Anais... Goiânia: Universidade Federal de Goiás; GO, 2004.
CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.
FARKUH, Laura; LEITE, Catarina Pereira. Bioquim4x: um jogo didático para rever conceitos de bioquímica. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 12, n. 3, p. 1-18, 2014.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. São Paulo: Loyola, 2011.
FELÍCIO, C.M.; SOARES, M.H.F.B. Da intencionalidade à responsabilidade lúdica: novos termos para uma reflexão sobre o uso de jogos no ensino de Química. Química nova na escola, v. 40, n.3, p.160-168. 2018.
GRANDO, R. C. O jogo na educação: aspectos didático-metodológicos do jogo na educação matemática. Unicamp, 2001.
GÜNTHER, H. Como elaborar um questionário. Brasília, DF: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2003. (Série: Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais; n.º1)
GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 22, n. 2, p. 201-209, 2006.
Knowledge Aquisition for Application: Cognitive flexibility and transfer in complex content domains. In: BRITTON, B. C.; GLYNN, S. M. (Ed.). Executive control in processes in reading. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. p.177-199.
LEÃO, Denise Maria Maciel. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa, n. 107, p. 187-206, 1999.
LIMA, Kênio Erithon Cavalcante; VASCONCELOS, Simão Dias. Análise da metodologia de ensino de ciências nas escolas da rede municipal de Recife. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 14, n. 52. , p. 397-412, 2006.
LIMA, E. C., MARIANO, D. G.; PAVAN, F. M.; LIMA, A. A.; ARÇARI, D. P. Uso de jogos lúdicos como auxilio para o ensino de química. Revista Científica Da UNISEPE, n. 3, p. 1-15, 2011.
MARQUES, E. C. Notas críticas à literatura sobre estado, políticas estatais e atores políticos. Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 43, p. 67-102. 1997.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8. ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: UNESCO. 2003. p. 15.
OLIVEIRA, F. S. D et al. Um jogo de construção para o aprendizado colaborativo de glicólise e gliconeogênese. Revista de Enseñanza de Bioquímica, v. 13, n. 1, p. 45- 57, 2015.
OLIVEIRA, Rodrigo Cardoso; MONTEIRO, Natália Fernanda; IANO, Flávia Godoy; SILVA, Telma Lopes; BUZALAF, Marília Afonso Rabelo. Expectativas dos alunos quanto à importância da bioquímica em sua carreira. Revista de Ensino de Bioquimica e Biologia Molecular, n. 1, p. 1-9. 2010.
PIAGET, Jean. A psicologia da inteligência. Petrópolis: Vozes, 2013.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Florense-Universitária, 2010b.
PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando. Psicogênese e História das Ciências. Petrópolis: Vozes, 2011.
REIS, Risolene Pereira. In: Mundo Jovem. São Paulo, fev. 2002.
SALES DE OLIVEIRA, Felipe et al. Um jogo de construção para o aprendizado colaborativo de Glicólise e Gliconeogênese. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 13, n. 1, p. 45-57, jun. 2015. ISSN 2318-8790. Disponível em: http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/535
SANTOS, M. P. Recursos didático-pedagógicos no processo educativo da matemática: uma análise crítico-reflexiva sobre sua presença e utilização no ensino médio. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2005.
SCHAEFFER, André Gustavo; ANGOTTI, José André Perez. Jogos digitais na apropriação de conhecimentos científicos. Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE), v. 14, n. 1, p. 1-10, 2016. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/67331
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências naturais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 1998. p.138.
SILVA, Alcina; METTRAU, Marsyl; BARRETO, Mácia. O lúdico no processo ensino-aprendizagem das ciências. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 88, n. 220, p. 445-458, 2007.
SILVA, Irani Ferreira da; BATISTA, Nildo Alves. O ensino de bioquímica e a participação discente na pesquisa: a perspectiva docente. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 1, p. 17-23, 2004. Disponível em: http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/14
SUASSUNA, Lívia. Pesquisa qualitativa em Educação e Linguagem: histórico e validação do paradigma indiciário. Perspectiva, Florianópolis, v. 26, n. 2, 341-377. 2008
WEYH, Aline; CARVALHO, Isis Gabriela Barbosa; GARNERO, Analia del Valle. Twister proteico : uma ferramenta lúdica envolvendo a síntese de proteínas. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 13, n. 1, p. 58-74, 2015.