La ludicidad como estrategia didáctica em el proceso de enseñanza-aprendizaje em bioquímica perspectiva desde el punto de vista del profesor

Contenido principal del artículo

Ketyline Lira de Lima
Priscilla Régia de Andrade Calaça
Yanara Alessandra Santana Moura
Ana Lúcia Figueiredo Porto
Raquel Pedrosa Bezerra

Resumen

Juegos hacen que el processo de enseñanza-aprendizaje sea más atractivo y se publican pocos papeles sobre enseñanza de bioquímica en educación superior con juegos. El objetivo del trabajo fue verificar la perspectiva docente de los juegos en enseñanza-aprendizaje en bioquímica. La metodología utilizó investigación cualitativa con entrevista a ocho profesores de bioquímica de los cursos Ciencias de la Salud, Ciencias Biológicas y Ciencias Agrarias de Instituciones de Educación Superior. Cuatro profesores no conocían juegos como herramienta didáctica. Sin embargo, quienes utilizaron los juegos informaron una mejora en la comprensión de los estudiantes y una mayor participación haciendo el proceso agradable. Así, se necesitan inversiones en productos y métodos para facilitar la enseñanza-aprendizaje. Los juegos son importantes para permitir experiencias placenteras y enriquecedoras en enseñanza de bioquímica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Lima, K. L. de, Calaça, P. R. de A., Moura, Y. A. S., Porto , A. L. F., & Bezerra, R. P. . (2021). La ludicidad como estrategia didáctica em el proceso de enseñanza-aprendizaje em bioquímica: perspectiva desde el punto de vista del profesor. Revista De Enseñanza De Biología SBEnBio, 14(2), 883–899. https://doi.org/10.46667/renbio.v14i2.596
Sección
Artigos com Relatos de Pesquisa
Biografía del autor/a

Ketyline Lira de Lima, Universidad Federal Rural de Pernambuco

Licenciada en Ciencias Biológicas - Universidad Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Recife, PE - Brasil

Priscilla Régia de Andrade Calaça, Universidad Federal Rural de Pernambuco

Doctorado en Biociencia Animal - Universidad Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Recife, PE - Brasil

Yanara Alessandra Santana Moura, Universidad Federal Rural de Pernambuco

Licenciada en Ciencias Biológicas - Universidad Federal Rural de Pernambuco

Ana Lúcia Figueiredo Porto , Universidad Federal Rural de Pernambuco

Doctorado en Ingeniería Química - Universidad Estatal de Campinas (UNICAMP) Campinas, SP - Brasil. Catedrático de la Universidad Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Recife, PE - Brasil.

Raquel Pedrosa Bezerra, Universidad Federal Rural de Pernambuco

Doctorado en Ciencias - Universidad de São Paulo (USP) São Paulo, SP - Brasil. Profesor de la Universidad Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Recife, PE - Brasil.     

Citas

ANTUNES, Celso. O cérebro e a sala de aula. 2011. Disponível em: http://www.celsoantunes.com.br/pt/textos_exibir.php?tipo=TEXTOS&id=31

BECKER, Fernando. O que é construtivismo. Idéias. São Paulo: FDE, n. 20, p. 87-93, 1993.

BECKHAUSER, Patrícia Fernanda; ALMEIDA, Elzira Maria de; ZENI, Ana Lúcia Bertarello. O universo discente e o ensino de bioquímica. Revista de Ensino de Bioquímica, n. 2, p. 16-22.

BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

BUFREM, Leilah Santiago; SAKAKIMA, Andréia Massamí. O ensino, a pesquisa e a aprendizagem baseada em problemas. Transinformação, v. 15, n. 3, p. 351-361.

CACHAPUZ, António; PRAIA, João; JORGE, Manuela. Da educação em ciência às orientações para o ensino das ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v. 10, n. 3, p. 363-38, 2004.

CARVALHO, Júlio César Queiroz de; ABEL, Luciano Douglas dos Santos; BELTRAMINI, Leila Maria; BOSSOLAN, Nelma Regina Segnini. Sintetizando proteínas, o jogo: proposta e avaliação de uma ferramenta educacional. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 12, n. 1, p. 48, 2014.

CARNEIRO-LEÃO, A. M. A., MAYER, M., NOGUEIRA, R. A. Ensinando Biologia numa perspectiva de complexidade. In: JÓFILI, Z.; ALMEIDA, A. V. (Org.) Ensino de Biologia, meio ambiente e cidadania: olhares que se cruzam. Recife: UFRPE, Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia/Regional 5, 2009. p.197-206.

CAVALCANTI, E. L. D.; CARDOSO, T. M. G.; MESQUITA, N. A. S. e SOARES, M. H. F. B. Perfil químico: debatendo ludicamente o conhecimento científico em nível superior de ensino. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, v. 7, p. 73-86, 2012.

CUNHA, M. B. Jogos de química: desenvolvendo habilidades e socializando o grupo. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, 12. ,2004. Anais... Goiânia: Universidade Federal de Goiás; GO, 2004.

CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.

FARKUH, Laura; LEITE, Catarina Pereira. Bioquim4x: um jogo didático para rever conceitos de bioquímica. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 12, n. 3, p. 1-18, 2014.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. São Paulo: Loyola, 2011.

FELÍCIO, C.M.; SOARES, M.H.F.B. Da intencionalidade à responsabilidade lúdica: novos termos para uma reflexão sobre o uso de jogos no ensino de Química. Química nova na escola, v. 40, n.3, p.160-168. 2018.

GRANDO, R. C. O jogo na educação: aspectos didático-metodológicos do jogo na educação matemática. Unicamp, 2001.

GÜNTHER, H. Como elaborar um questionário. Brasília, DF: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2003. (Série: Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais; n.º1)

GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 22, n. 2, p. 201-209, 2006.

Knowledge Aquisition for Application: Cognitive flexibility and transfer in complex content domains. In: BRITTON, B. C.; GLYNN, S. M. (Ed.). Executive control in processes in reading. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. p.177-199.

LEÃO, Denise Maria Maciel. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa, n. 107, p. 187-206, 1999.

LIMA, Kênio Erithon Cavalcante; VASCONCELOS, Simão Dias. Análise da metodologia de ensino de ciências nas escolas da rede municipal de Recife. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 14, n. 52. , p. 397-412, 2006.

LIMA, E. C., MARIANO, D. G.; PAVAN, F. M.; LIMA, A. A.; ARÇARI, D. P. Uso de jogos lúdicos como auxilio para o ensino de química. Revista Científica Da UNISEPE, n. 3, p. 1-15, 2011.

MARQUES, E. C. Notas críticas à literatura sobre estado, políticas estatais e atores políticos. Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 43, p. 67-102. 1997.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8. ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: UNESCO. 2003. p. 15.

OLIVEIRA, F. S. D et al. Um jogo de construção para o aprendizado colaborativo de glicólise e gliconeogênese. Revista de Enseñanza de Bioquímica, v. 13, n. 1, p. 45- 57, 2015.

OLIVEIRA, Rodrigo Cardoso; MONTEIRO, Natália Fernanda; IANO, Flávia Godoy; SILVA, Telma Lopes; BUZALAF, Marília Afonso Rabelo. Expectativas dos alunos quanto à importância da bioquímica em sua carreira. Revista de Ensino de Bioquimica e Biologia Molecular, n. 1, p. 1-9. 2010.

PIAGET, Jean. A psicologia da inteligência. Petrópolis: Vozes, 2013.

PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Florense-Universitária, 2010b.

PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando. Psicogênese e História das Ciências. Petrópolis: Vozes, 2011.

REIS, Risolene Pereira. In: Mundo Jovem. São Paulo, fev. 2002.

SALES DE OLIVEIRA, Felipe et al. Um jogo de construção para o aprendizado colaborativo de Glicólise e Gliconeogênese. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 13, n. 1, p. 45-57, jun. 2015. ISSN 2318-8790. Disponível em: http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/535

SANTOS, M. P. Recursos didático-pedagógicos no processo educativo da matemática: uma análise crítico-reflexiva sobre sua presença e utilização no ensino médio. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2005.

SCHAEFFER, André Gustavo; ANGOTTI, José André Perez. Jogos digitais na apropriação de conhecimentos científicos. Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE), v. 14, n. 1, p. 1-10, 2016. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/67331

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências naturais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 1998. p.138.

SILVA, Alcina; METTRAU, Marsyl; BARRETO, Mácia. O lúdico no processo ensino-aprendizagem das ciências. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 88, n. 220, p. 445-458, 2007.

SILVA, Irani Ferreira da; BATISTA, Nildo Alves. O ensino de bioquímica e a participação discente na pesquisa: a perspectiva docente. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 1, p. 17-23, 2004. Disponível em: http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/14

SUASSUNA, Lívia. Pesquisa qualitativa em Educação e Linguagem: histórico e validação do paradigma indiciário. Perspectiva, Florianópolis, v. 26, n. 2, 341-377. 2008

WEYH, Aline; CARVALHO, Isis Gabriela Barbosa; GARNERO, Analia del Valle. Twister proteico : uma ferramenta lúdica envolvendo a síntese de proteínas. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 13, n. 1, p. 58-74, 2015.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.