Learning motivation and perception after approaching helmthiasis through lectures and peer instructions methods
Main Article Content
Abstract
Students' lack of interest and motivation in the classroom can significantly compromise learning and should be considered when choosing teaching methods. This study aimed to compare the motivation and perception of learning of 108 high school students, who underwent lectures and the Peer Instruction method – IpP in approaching helminth-related content. No significant differences were observed regarding motivation to learn, however, regarding the perception of learning, students felt more secure in the IpP method. The results indicate that the expository method in a dialogic way and the active methods, in particular the IpP, can value the different ways of learning, involving the student in his learning process.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
References
ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Org.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 10.ed.- Joinville, SC: Editora Univille, 2015.
ANDREATA, M. A. Aula expositiva e Paulo Freire. Ensino Em Re-Vista, v. 26, n. 3, p. 700-724, 2019.
ARAUJO, I. S.; MAZUR, E. Instrução pelos colegas e ensino sob medida: uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Caderno brasileiro de ensino de física. Florianópolis. v. 30, n. 2, ago. 2013, p. 362-384.
AZEVEDO, M. C. P. S. Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: Carvalho, P. M. A. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v. 3, p. 19-33, 2004.
BATISTA, R.F.M.; SILVA, C.C. A abordagem histórico-investigativa no ensino de Ciências. Estudos avançados, São Paulo, v.32, n.94, p.97-110, set./dez. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0008. Acesso em: 22 fev. 2022.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
BONNEY, K. M. Case study teaching method improves student performance and perceptions of learning gains. Journal of microbiology & biology education, v. 16, n. 1, p. 21-28, 2015.
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm . Acesso em: 15 ago. 2021.
BRESSAN, M. A. et al. Metodologias ativas no ensino de Saúde: devemos considerar o ponto de vista dos alunos? Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 11, p. 1-20, 2021.
CAETANO, L. M. D.; NASCIMENTO, M. M. N.; VEIGA, A. M. R. Metodologias ativas no ensino médio: experiência com sala de aula invertida e aprendizagem a pares. Informática na educação: teoria & prática, v. 23, n. 2 maio/ago., 2020.
CARVALHO, A. M. P. D. O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, v. 1, p. 1-19, 2013.
CORTRIGHT, R. N.; COLLINS, H. L.; DICARLO, S. E. Peer instruction enhanced meaningful learning: ability to solve novel problems. Advances in physiology education, v. 29, n. 2, p. 107-111, 2005.
DUMONT, L.M.M.; CARVALHO, R.S.; NEVES, A.J.M. O Peer Instruction como proposta de metodologia ativa no ensino de química. The Journal of Engineering and Exact Sciences, v. 2, n. 3, p. 107-131, 2016.
GODINHO P.A. et al. A aprendizagem baseada em problemas (ABP) como metodologia de ensino na disciplina de embriologia na visão do aluno. Acta scientiarum. Human and social sciences, v. 39, p. 327, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.4025/actascihumansoc. v39i3.35350. Acesso em: 25 fev. 2022.
GODOY, A. S. Revendo a aula expositiva. In: MOREIRA, D. A. (Org.). Didática do ensino superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira, 2000. p. 75-82.
GOPALAN, V. et al. A review of the motivation theories in learning. In: AIP Conference Proceedings. AIP Publishing LLC, 2017.
IPATINGA. Prefeitura Municipal de Ipatinga. Secretaria Municipal de Educação. Centro de formação pedagógica – CENFOP. Tendências atuais para o ensino de ciências. Programa de formação continuada, 2011.
KIELT, E. D; SILVA, S. de C. R. da; MIQUELIN, A. F. Implementação de um aplicativo para smartphones como sistema de votação em aulas de Física com Peer Instruction. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 39, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2017-0091 Acesso em: 16 fev. 2022.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
MAHEADY, L. Advantages and disadvantages of peer-assisted. Peer-assisted learning, v. 45, 1998.
MAZUR, E. Peer Instruction: a revolução da aprendizagem ativa. Porto Alegre: Penso, 2015.
MOREIRA, M. A. Atividade docente na universidade: alternativas instrucionais. Porto Alegre: Luzzatto Editores, p. 136, 1985.
MÖRSCHBÄCHER, J. L.; PADILHA, T. A. F. Contribuições e desafios da metodologia instrução entre pares: um estudo de caso no ensino técnico. 2017. Artigo (Especialização) – Curso de Docência na Educação Profissional, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 06 set. 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2207 . Acesso em: 16 fev. 2022.
MOTOKANE, M. T. Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de Ecologia. Ensaio de Pesquisa em Educação em Ciências. Belo Horizonte, MG, v.17, nesp., p.115-138, nov. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s07. Acesso em: 24/02/2022.
MÜLLER, M. G. et al. A. Implementação do método de ensino peer instruction com o auxílio dos computadores do projeto “UCA” em aulas de física do ensino médio. Cad. Bras. Ens. Fís., v.23, nesp.1, p.491-524, set. 2012.
MÜLLER, M. G. et al. Uma revisão da literatura acerca da implementação da metodologia interativa de ensino Peer Instruction (1991 a 2015). Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 39, n. 3, p.1-20, 13 mar. 2017. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2017-0012. Acesso em: 22 fev. 2022.
NASCIMENTO, J. L. do. A leitura do cotidiano da sala de aula. 2009. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13069. Acesso em: 24/02/2022.
PEDREIRA, A. J.; CARNEIRO, M. H. D. S. Uma boa aula de Biologia na percepção de estudantes do ensino médio. Brasília, DF: Unb, 2018. p. 81
PIFFERO, E. D. L. F. et al. Metodologias Ativas e o ensino de Biologia: desafios e possibilidades no novo Ensino Médio. Ensino & Pesquisa, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.33871/23594381.2020.18.2.48-63. Acesso em: 15/03/2022.
POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura de aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artme, 2002.
REINOSO, R.; DELGADO-IGLESIAS, J.; FERNÁNDEZ, I. Effect of flipped teaching on the performance and perceptions of pre-service teachers on a biology course, Information and Learning Sciences, v.122, n.1/2, p. 82-102, 2021.
REZENDE, A. B. et al. Comparison of team‐based learning versus traditional lectures in neuroanatomy: medical student knowledge and satisfaction. Anatomical sciences education, v. 13, n. 5, p. 591-601, 2020.
RIBEIRO, F. Motivação e aprendizagem em contexto escolar. Profforma, v. 3, p. 1-5, 2011.
RIES, B. E.; RODRIGUES, E.W. Psicologia e educação: fundamentos e reflexos; sensação e percepção. Porto Alegre: EDPUCRS, p.49-66, 2004.
RODRIGUEZ, M. et al. Motivational active learning: an integrated approach to controlling the teaching and learning process. Education for Chemical Engineers, v. 24 , p.7-12, jul. 2018.
SANTOS, I.J.M.A D. O método expositivo e o método construtivista: concorrentes ou aliados? 2014. Disponível em: https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/76175/2/31360.pdf. Acesso em: 16/02/2022.
SANTOS, J.C.R et al. Metodologias ativas e interdisciplinaridade na formação do nutricionista. Semina. Ciências sociais e humanas (online), v. 38, p. 117, 2017. Disponível em:10.5433/1679-0383.2017v38n1p117. Acesso em: 25/02/2022.
SARI, R. M. et al. Measuring students scientific learning perception and critical thinking skill using paper-based testing: school and gender differences. International Journal of Emerging Technologies in Learning (IJET), v. 14, n. 19, p. 132-149, out. 2019. Disponível em: https://online-journals.org/index.php/i-jet/article/view/10968 . Acesso em: 17/03/2022.
SCWARTZ S. Motivação para ensinar e aprender. Petrópolis: Vozes; 2014.
TAPIA, A. J.; FITA, E. C. A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. 11.ed. São Paulo: Loyola, 2015.
VALENTIN, M.C.A.M. Guia didático-instrucional para utilização do método instrução por pares no ensino de helmintíase no nível médio. Brasília, DF: Ed. dos Autores, 2022.
VIEIRA, F.L. et al. Causas do desinteresse e desmotivação dos alunos nas aulas de Biologia. Universitas Humanas. Brasília, v. 7, n. 1/2, p. 95-109, jan./dez. 2010.