Between excesses and absences fabulations from a teacher education experience
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Abstract
The Anthropocene, marked by human action, reveals itself as a place of excesses and absences. Capitalist logic intensifies these contradictions by managing the present through incessant productivity, commodification of life, and suppression of free time. In this scenario of exhaustion, fissures emerge that may open as spaces for fabulations. This article revisits one of these spaces: an autobiographical account produced in an undergraduate thesis, in which self-writing, situated within the process of dismantling internalized racism, enabled reflections on teacher education and the crossing through Larrosian experience. We articulate affections, recording, and time as dimensions of teacher formation and conclude that, beyond the ethical, political, and formative force of autobiographical narratives, the account also inspires reflections for (re)thinking curricular structures and affirms experience as a crucial aspect for envisioning a teaching practice committed to truly (trans)formative processes.
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