Becoming a subject in science and biology curricula thinking other genealogies through dissident identities
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Abstract
This paper investigates how dissident identities, in line with Paul B. Preciado's discussions, have been subjectified in, and subjectified by Science and Biology curricula. Supported by Michel Foucault, Judith Butler and Thomas Popkewitz, we set out to analyze studies presented at ENEBIO (2016 and 2018), questioning how academic discourses take part in the processes of becoming a subject, as they bring about research and reports that inform us who we should be in terms of genders and sexualities while, at the same time, deciding what knowledge should we teach and learn about regarding these issues. We assume, amidst games of knowledge and power, the productivity of thinking about different genealogies, as well as assembling space-times to discursively enable other ways of being and being in the world, other than those of the heterosexual and cisgender norms.
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