La práctica como componente curricular según docentes de carreras de grado en Ciencias biológicas y Química

Contenido principal del artículo

Gabriela Luisa Schmitz
Luiz Caldeira Brant de Tolentino Neto

Resumen

La práctica como componente curricular (PCC) tiene como objetivo promover la articulación entre las dimensiones práctica y teórica de la formación docente. Nuestro objetivo fue investigar las concepciones de profesores sobre PCC en cursos de Licenciatura en Ciencias Biológicas y Química en tres instituciones brasileñas. A partir del análisis de los datos, encontramos que todavía hay profesores que confunden el significado de la palabra práctica del término PCC con prácticas de laboratorio y, por lo tanto, las evaluaciones que realizan también están de acuerdo con esta concepción. Aún así, en general, destacan los aportes y la relevancia del PCC en la formación docente, pues contribuye tanto a la realización de prácticas curriculares tuteladas como a la futura docencia profesional de Ciencias, Biología y Química.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Schmitz, G. L., & Tolentino Neto, L. C. B. de. (2024). La práctica como componente curricular según docentes de carreras de grado en Ciencias biológicas y Química. Revista De Enseñanza De Biología SBEnBio, 17(2), 874–894. https://doi.org/10.46667/renbio.v17i2.1189
Sección
Artigos com Relatos de Pesquisa
Biografía del autor/a

Gabriela Luisa Schmitz, Universidad Federal de Santa María

Doctor en Educación Científica: Química de la Vida y de la Salud por la Universidad Federal de Santa María (UFSM). Santa María, RS - Brasil. Estudiante de posdoctorado en el Programa de Postgrado en Docencia de la Universidad de Vale do Taquari (UNIVATES). Lajeado, RS - Brasil

Luiz Caldeira Brant de Tolentino Neto, Universidad Federal de Santa María

Doctor en Educación por la Universidad de São Paulo (USP). São Paulo, SP - Brasil. Coordinador de Ciencias MACT de la Universidad Federal de Santa María (UFSM). Santa María, RS - Brasil.

Citas

AMORIM, Mário Cézar Oliveira e BRITO, Luisa Dias. Por entre as palmas deste lugar... a prática como componente curricular nos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas de duas universidades estaduais do nordeste. In: MOHR, A.; WIELEWICKI, H. G. Prática como componente curricular: que novidade é essa 15 anos depois?. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2017. p. 87-106. ISBN: 978-85-9457-025-3.

ANDRADE, Everaldo Paiva, et al. A dimensão da prática na formação inicial docente em Ciências Biológicas e em História: modelos formativos em disputa. Ensino em Re- vista, Uberlândia, v. 1, n. 1, p; 7-21, 2004.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. 229p.

BISCONSINI, Camila Rinaldi e OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bassóli. Possibilidades de aproximação do cenário escolar na formação inicial em Educação Física. Journal of Physical Education, Maringá, v. 30, n. 1, 2019.

BOTON, Jaiane de Moraes; TOLENTINO-NETO, Luiz Caldeira Brant. Caracterização da prática como componente curricular em cursos de biologia. ACTIO: Docência em Ciências, v. 4, p. 127, 2019.

BRANDALISE, Mary Angela Teixeira; TROBIA, José. A Prática como Componente Curricular na Licenciatura em Matemática: Múltiplos Contextos, Sujeitos e Saberes. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, São Paulo, v. 13, n. 2, 2011.

BRANDT, Andressa Graziele e HOBOLD, Márcia Souza. A Prática como componente curricular na disciplina pesquisa e processos educativos do curso de pedagogia: Um diferencial na relação entre pesquisa, teoria e prática. Educação & Formação, Fortaleza, v. 4, n. 2, 2019.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 09, de 08 de maio de 2001. Brasília, DF, 2001a.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 15, de 2 fevereiro de 2005. Brasília, DF, 2005.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 1º de julho de 2015. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP nº 28, de 2 de outubro de 2001. Brasília, DF, 2001b.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília, DF, 2002a.

CHRYSOSTOMO, Taysa Silveira.; MESSEDER, Jorge. Uma visão sobre a prática como componente curricular utilizando oficinas pedagógicas e recursos midiáticos no ensino de Química. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga, v. 2, n. 4, 2017.

DINIZ-PEREIRA, Julio Emílio. As licenciaturas e as novas políticas educacionais para formação docente. Educação & Sociedade. v.68, p.109-125, 1999.

GATTI, Bernadete. Os professores e suas identidades: O desvelamento da heterogeneidade; Cad.pesq., São Paulo, n. 98, p.85-90, ago., 1996.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KRÜTZMANN, Fábio; TORRES, Isadora; TOLENTINO-NETO, Luiz Caldeira Brant. . A construção da identidade profissional a partir da teoria das representações sociais na formação inicial em Ciências Biológicas. Revista Ciências & Idéias, v. 13, p. 100-117, 2022.

LAMBLÉM, Regina Litz, DUARTE, Marco Aparecido Queiroz, ARAÚJO, Irene Coelho. Implementação e desenvolvimento da Prática como Componente Curricular em um Curso de Matemática. Boletim Online de Educação Matemática. v. 7(13) p. 22-38, 2019.

MOHR, Adriana.; CASSIANI, Suzani. Concepção, proposta e execução da prática como componente curricular no curso de graduação de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina. In.: MOHR, A.; WIELEWICKI, H. G. Prática como componente curricular: que novidade é essa 15 anos depois? Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2017. p. 61-86, ISBN: 978-85-9457-025-3.

PEREIRA, Beatriz; MOHR, Adriana. Origem e contornos da prática como componente curricular. In: MOHR, A.; WIELEWICKI, H. G. Prática como componente curricular: que novidade é essa 15 anos depois. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 99 2017. p. 19-38, ISBN: 978-85-9457-025-3.

SANTOS, Alan Johnes Silva; MESQUITA, Nyuara Araújo. A prática como componente curricular e o estágio supervisionado na concepção dos licenciandos: entre o texto e o contexto. Rev. Virtual Quim., v. 10 (3), 487-501, 2018.

SCHEIBE, L. Formação de professores no Brasil: a herança histórica. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 2, n. 2-3, p. 41-53, jan./dez. 2008.

SCHMITZ, Gabriela Luisa; TOLENTINO NETO, Luiz Caldeira Brant. A prática como componente curricular: panorama das publicações e contextos da produção científica. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 8, 2021.

SCHÖN, Donald. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, António (coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

SILVÉRIO. Lucio Ely Ribeiro. Prática como Componente Curricular: desafios e possibilidades da integração da formação acadêmica com o campo profissional da docência. In: MOHR, A.; WIELEWICKI, H. G. Prática como componente curricular: que novidade é essa 15 anos depois? Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2017. p. 151-170, ISBN: 978-85-9457-025-3.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 4.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.