Un enfoque sobre la composición de los alimentos y los trastornos alimentarios para la escuela secundaria una experiencia de enseñanza investigativa
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo presenta una propuesta de secuencia didáctica para la enseñanza del aparato digestivo con énfasis en la salud en la adolescencia. El recurso pedagógico utilizado valora la pluralidad dentro de las metodologías de aprendizaje activas a través de actividades contextualizadas. La aplicación de este instrumento didáctico partió del levantamiento de las concepciones previas de los estudiantes, promovió la integración de conocimientos en los círculos de conversación y en el intercambio de la información investigada, estimuló una actitud colaborativa en el aula, exploró la capacidad de organizar ideas y la construcción de argumentos, además de posibilitar el uso de recursos y estrategias didácticas diversificadas. De esta manera, la propuesta contribuyó a un aprendizaje significativo, reemplazando la memorización característica de la enseñanza tradicional y movilizando activamente a los estudiantes en la construcción del conocimiento.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Citas
ALMEIDA, P. N. Educação lúdica. São Paulo: Loyola, 1998.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013. v.3
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2016.
ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. São Paulo: ARTMED, 2002.
APARÍCIO, G. Ajudar a desenvolver hábitos alimentares saudáveis na infância. Millenium – Journal of Education, Technologies and Health, v. 38, n. 15, p. 283-298, jun. 2010. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8263 Acesso em: 01 de set. 2020.
AUSUBEL, D. P.; NOVACK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
CARVALHO, A. M. P.; PEREZ, D. G. O saber e o saber fazer dos professores. In: CASTRO, Amélia Domingues, CARVALHO, Anna Maria Pessoa (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
CARVALHO, A. M. P. Ensino de Ciências e proposição de sequências de ensino investigativas. In: CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
CASTRO, A. M. G. de; LIMA, S. M. V.; BORGES-ANDRADE, J. E. Metodologia de planejamento estratégico das unidades do Ministério da Ciência e Tecnologia. Brasília: MCT, 2005. Disponível em: http://planejamento.sir.inpe.br/documentos/arquivos/referências/metodologia_pe_mct_2005.pdf . Acesso em: 24 de out. 2020.
DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE (DGS). Plataforma contra a obesidade. Obesidade infantil: conselhos para os pais. Lisboa, 2007. Disponível em: http://www.plataformacontraaobesidade.dgs.pt. Acesso em: 16 set. 2020.
DRIVER, R.; NEWTON, P.; OSBORNE, J. Establishing the norms of a scientific argumentation in classrooms. Science Education, v. 84, n. 3, p. 287-312, abr. 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(200005)84:3 287:AID-SCE1 3.0.CO;2-A Acesso em: 20 set. 2020.
EUFIC - European Food Information of Council. The factors that influence our food choices. In: EUFIC REVIEW. Bruxelas, Bélgica, 6 jun. 2006. Disponível em: https://www.eufic.org/en/healthy-living/article/the-determinants-of-food-choice . Acesso em: 16 set. 2020.
FARTHING, M. C. Current eating patterns of adolescents in the United States. Nutrition Today, v. 26, n. 2, p. 35-39, mar. 1991.
FONSECA, V. Desenvolvimento cognitivo e processo de ensino-aprendizagem: abordagem psicopedagógica à luz de Vygotsky. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 46. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
RICHARD, M.; BISSONNETE, S. As ciências cognitivas e o ensino. In: GAUTHIER, Clermont, TARDIF, Maurice (Org.). A pedagogia: teorias e práticas da antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
GAMBARDELLA, A. M. D.; FRUTUOSO, M. F. P.; FRANCH, C. Prática alimentar de adolescentes. Revista de Nutrição, v. 12, n. 1, p. 55-63, jan./abr. 1999.
GUERRA, L. B. O diálogo entre a neurociência e a educação: da euforia aos desafios e possibilidades. Revista Interlocução, v. 4, n. 4, p. 3-12, jun. 2011.
GUIMARÃES, Y. A. F.; GIORDAN, M. Instrumento para construção e validação de sequências didáticas em um curso a distância de formação continuada de professores. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 8., 2011, Campinas. Anais. Campinas: UNICAMP, 2011. p. 875-882.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, 2020. Disponível em: agenciadenoticias.ibge.gov.br Acesso em: 16 set. 2020.
LEVY, R. B.; CASTRO, I. R. R.; CARDOSO, L. O.; TAVARES, L. F.; SARDINHA, L. M. V.; GOMES, F. S.; COSTA, A. W. N. Consumo e comportamento alimentar entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE). Ciência e Saúde Coletiva, v.15, n. 2, p. 3085-3097, nov. 2010.
LIMA, M. E. C. C.; MAUÉS, E. Uma releitura do papel da professora das séries iniciais no desenvolvimento e aprendizagem de ciências das crianças. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 8, n. 2, p. 161-175, jul./dez. 2006.
LOVATO, A.; YIRULA, C. P.; FRANZIM, R. Protagonismo: a potência de ação da comunidade escolar. São Paulo: ASHOKA/ALANA, 2017.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
MEC. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br Acesso em: 23 mar. 2020.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
MOTOKANE, M.; VERSUTE-STOQUI, F. M.; TRIVELATO, S. L. F. Características de sequências didáticas promotoras da alfabetização científica no ensino de Biologia. In: CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EM DIDÁTICA DE LAS CIÊNCIAS, 9., 2013, Girona. Anais do... Girona, 2013. p. 2421-2424.
MOURA, A. F.; LIMA, M. G. A reinvenção da roda: roda de conversa – um instrumento metodológico possível. Revista Temas em Educação, v. 23, n. 1, p. 98-106, jan./jun. 2014.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS/OMS). Panorama de Segurança Alimentar e Nutricional, 2019. Disponível em: www.paho.org Acesso em: 16 set. 2020.
OSTERMANN, F.; CAVALCANTI, C. J. H. Teorias da aprendizagem. Porto Alegre: UFRGS, 2011.
PERRENOUD, P.; THURLER, M. G. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.
PIAGET, J. A formação de símbolo na criança. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1975.
PIVATTO, W.; SCHUHMACHER, E. Aprendizagem significativa: revisão teórica e apresentação de um instrumento para aplicação em sala de aula. Revista Eletrônica de Ciências da Educação, v. 14, n. 1, p. 1-20, nov. 2015. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/acessar/ Acesso em: 05 nov. 2020
PRIOTTO, E. P. Dinâmicas de grupo para adolescentes. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
RIBEIRO, K. G. ANDRADE, L. O. M.; AGUIAR, J. B; MOREIRA, A. E. M. M.; FROTA, A. C. Educação e saúde em uma região em situação de vulnerabilidade social: avanços e desafios para as políticas públicas. Interface, v. 22, n. 1, p. 1387-1398, dez. 2018.
SANTOS, V. M. F.; COUTINHO, F. A.; RODRIGUES E SILVA, F.A. A proposta teoria ator-rede para a construção de sequências didáticas. In: COUTINHO, Francisco, SILVA, Fábio Augusto (Org.). Sequências didáticas: propostas, discussões e reflexões teórico-metodológicas. Belo Horizonte: FAE/UFMG, 2016.
SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 17, n. especial, p. 49-67, nov. 2015.
TAVARES, M. L.; JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P.; MORTIMER, E. F. Articulation of conceptual knowledge and argumentation practices by high school students in evolution problems. Science and Education, v. 19, n. 6, p. 573-598, jun. 2010.
TRIVELATO, S. L. F.; TONIDANDEL, S. M. R. Ensino por investigação: eixos organizadores para sequências de ensino de biologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 17, n. especial, p. 97-114, nov. 2015.
VEIGA, I. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of the joint WHO/FAO expert consultation. Who Technical Report Series, 916 (TRS916), Rome, 2003. Disponível em: www.who.int Acesso em: 16 set. 2020.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998.