El cortometraje de animación como recurso pedagógico para la parasitología en la educación básica

Contenido principal del artículo

Camila Souza Carvalho Class
Alynne da Silva Barbosa

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo realizar encuesta de cortometrajes de animación que abordaran contenidos de parasitología, analizando formato y contenido. Lo mismo se realizó en tres etapas: la primera consistió en relevar los videos en línea, y la segunda y tercera se recuperó información de formato y contenido. Se recuperaron 21 cortometrajes brasileños. De estos, más del 45% fueron obtenidos por instituciones públicas con duración entre 4 y 6 minutos. Alrededor del 52,4% utilizó diálogo entre personajes y narración para mediar información, retratando al médico como principal profesional. Las parasitosis más discutidas fueron malaria y esquistosomiasis. Se puede concluir que el cortometraje tiene alto potencial para ser aplicado en escuelas siendo una herramienta mediática al tratarse de un vídeo objetivo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Class, C. S. C., & Barbosa, A. da S. . (2021). El cortometraje de animación como recurso pedagógico para la parasitología en la educación básica. Revista De Enseñanza De Biología SBEnBio, 14(2), 1011–1030. https://doi.org/10.46667/renbio.v14i2.612
Sección
Artigos com Relatos de Pesquisa
Biografía del autor/a

Camila Souza Carvalho Class, Universidad Federal Fluminense

Licenciada y Licenciada en Ciencias Biológicas - Universidad Federal Fluminense (UFF) Niterói, RJ - Brasil

Alynne da Silva Barbosa, Universidad Federal Fluminense

Doctor en Ciencias - Fundación Oswaldo Cruz (Fiocruz) Rio de Janeiro, RJ - Brasil. Catedrático de Parasitología Dedicado exclusivamente al Departamento de Microbiología y Parasitología. Universidad Federal Fluminense. Niterói, RJ - Brasil.

Citas

ALCÂNTARA, J. C. D.; Curta-metragem: gênero discursivo propiciador de práticas multiletradas. 2014. 138f. Dissertação (mestrado em Estudos de Linguagem) - Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT, 2014.

ASSIS, S. S.; PIMENTA, D. N.; SCHALL, V. T. A dengue e suas representações visuais nos livros didáticos e materias educativos impressos. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde; v. 7, n. 3, p. 1-21, 2013.

DIAS, C. A. C.; KOVALICZN, R. A. Parasitoses humanas e o uso de recursos midiáticos na aprendizagem. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE (2014); Paraná; p. 1-19, 2014. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_uepg_cien_artigo_carlos_alberto_de_carvalho_dias.pdf. Acesso em: 28/11/2019.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População chega a 205,5 milhões, com menos brancos e mais pardos e pretos. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de noticias/noticias/18282-populacao-chega-a-205-5-milhoes-com-menos-brancos-e-mais-pardos-e-pretos Acesso em: 24/11/2019.

JANDREY, L. A utilização de filmes no estudo dos conteúdos biológicos: o caso dos microrganismos. Os desafios da escola pública Paranaense na perspectiva do professor PDE (2014); Paraná; v.2, p. 1-28, 2014.

LOPES, P. K.; NANEMANN, S. M. A. O curta-metragem como instrumento de ensino dos direitos humanos nas aulas de língua portuguesa. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 12., out. /2015. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21230_9405.pdf. Acesso em: 20/11/2019.

MASSARA, C. L.; CARVALHO, O. S.; MURTA, F. L. A qualidade da informação nos ciclos biológicos de Schistosoma mansoni veiculados na rede mundial de computadores - internet. Revista de Patologia Tropical, v. 42, n. 1, p. 72–80, 2013.

MASSARA, C. L.; MURTA, F. L. G.; ENK, M. J.; ARAÚJO, A. D.; MODENA, C. M.; CARVALHO, O. S. Caracterização de materiais educativos impressos sobre esquistossomose, utilizados para educação em saúde em áreas endêmicas no Brasil. Revista Epidemiologia e serviços de saúde, v. 25, n. 3, p. 575-584, 2016.

MEDEIROS, A. A.; CAMARGO, M. H. Entre o Ecocine e o curta-metragem: amor e cuidado em A casa de pequenos cubos. Revista Dito Efeito, v. 8, n. 12, p. 58-67, 2017.

MOHR, A. Análise do conteúdo de “saúde” em livros didáticos. Revista Ciência & Educação, v. 6, n. 2, p. 89–106, 2000.

MORAN, J. M. 2017. Desafios da televisão e do vídeo à escola. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/tecnologias_eduacacao/desafio.pdf . Acesso em: 09/11/2019.

NATIVIDADE, C. Curta-metragem e a experimentação da linguagem. Revista Sesc TV, n. 84, p. 1-11, 2014.

SCHALL, V.; JURBEG, P.; ALMEIDA, E.; CASZ, C.; CAVALCANTE, F.; BAGNO, S. Educação em saúde para alunos de primeiro grau. Avaliação de material para ensino e profilaxia da esquistossomose. Revista de Saúde Pública, v. 21, n. 5, p. 387-404, 1987.

SILVA, S. R. N. O conto e a sinopse como instrumento para aperfeiçoamento da escrita. Os desafios da escola pública Paranaense na perspectiva do professor PDE (2014); Paraná; v.2, p. 1-68, 2014.

VENTURINI, A. D. B.; MEDEIROS, L. M. Curtas-metragens como ferramenta tecnológica na educação inclusiva. Revista Educação, Artes e Inclusão, v. 14, n. 2, p. 73-91, 2018.

Artículos similares

<< < 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a